Skip to content

Telemóveis e Crianças

Os telefones móveis são hoje usados pelos pais para manterem um contacto mais direto com as crianças e jovens, podendo contribuir para a sua segurança pessoal, em caso de necessidade. Mas alguns educadores preocupam-se com o facto de a utilização de telemóveis poder afetar a saúde dos seus filhos.

A maioria dos estudos científicos, que contam com o apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS), mostra que as investigações realizadas até à data não detetaram riscos adversos para a saúde dos utilizadores, incluindo nas crianças. No entanto, dado a probabilidade da população mais jovem usar os telemóveis durante períodos mais longos, a OMS estabeleceu como prioridade a investigação a longo prazo do uso de telemóveis por crianças de diferentes idades.

A Vodafone Portugal acompanha atentamente os resultados destas investigações e as informações publicadas pela OMS e disponibiliza todos os dados, procurando contribuir para uma tomada de decisão mais consciente no que diz respeito ao uso dos telemóveis.

No Boletim Informativo de 2014, a OMS afirma que "Um grande números de estudos foram realizados ao longo das últimas duas décadas para avaliar se os telefones móveis representam um risco potencial para a saúde. À data, nenhum efeito adverso à saúde foi estabelecido como sendo causado pelo uso do telefone móvel."

Conheça ainda as opiniões da Agência Internacional para a Investigação do Cancro (IARC) e da 

 

 

Informação da Comissão Internacional para a Protecção contra Radiação Não Ionizante (ICNIRP)

A ICNIRP produz orientações para a exposição a radiofrequência (RF) resultantes da utilização de telemóveis e estações-base, sendo que estas orientações destinam-se a proteger toda a população, incluindo crianças. Todos os telefones móveis e outros dispositivos disponibilizados pela Vodafone, incluindo as estações-base, operam em conformidade com as orientações desta comissão.

Em Agosto de 2009, a ICNIRP divulgou um Boletim Informativo a reiterar a inexistência de provas científicas de que o uso de telemóveis seja causa de riscos adversos para a saúde de adultos ou crianças.

A ICNIRP afirmou adicionalmente, que, até à data, os estudos não sugerem que as crianças são mais suscetíveis do que os adultos às radiofrequências, embora sejam necessários mais estudos.