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Telemóveis e Saúde

Para permitirem a comunicação de chamadas de voz e dados, como acesso à Internet e envio e receção de mensagens, os telefones móveis utilizam ondas de rádio de baixa potência que operam na gama das radiofrequências do espectro eletromagnético. Quando é efetuada uma chamada, a informação é transmitida do telefone móvel para a estação-base mais próxima, um dos elementos da rede móvel, que reencaminha a chamada até ao destinatário.

Com base em milhares de estudos científicos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) conclui na ficha informativa, Campos eletromagnéticos e saúde pública: telemóveis, revista em outubro de 2014, que “não foram estabelecidos efeitos adversos para a saúde derivados da utilização do telemóvel”. Leia mais sobre as conclusões e recomendações da OMS relativamente à utilização de dispositivos móveis.

O Grupo de Trabalho da Agência Internacional para a Investigação do Cancro (IARC) reuniu-se em Maio de 2011 com o objetivo de classificar o risco cancerígeno dos CEM, incluindo os provenientes de transmissões e comunicações móveis, micro ondas e radares. Este processo resultou na classificação dos CEM como “potencialmente cancerígenos para os seres humanos (Grupo 2B), com base num risco acrescido de glioma associado à utilização de telefones sem fios”. Em 2013, a publicação da Monografia Vol. 102, confirma a classificação 2B, originalmente atribuída em Maio de 2011. Leia mais sobre a Monografia 102.

Em fevereiro de 2012, a IARC anuncia que o estudo Interphone se encontrava concluído tendo disponibilizado o relatório final. O mesmo conclui que não foi observado qualquer aumento do risco de glioma ou meningioma derivado da utilização de dispositivos móveis. Leia mais sobre o relatório final e conclusões do estudo INTERPHONE.

 

 

 

Desenvolvimentos mais recentes

Os riscos para a saúde humana são avaliados com base em todo um conjunto de provas, sendo analisadas por especialistas nesta temática. Recorremos às análises desses especialistas para obter informações sobre dispositivos móveis, antenas e saúde. Consideramos apenas a opinião de cientistas reconhecidos por agências de saúde nacionais ou internacionais como, por exemplo, a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Conselho de Saúde dos Países Baixos (HCN), a Autoridade de Segurança da Radiação da Suécia (SSM) (a antiga Autoridade de Proteção contra as Radiações da Suécia - SSI) e a Agência de Proteção da Saúde (HPA) do Reino Unido, Public Health England (a antiga Agência de Proteção da Saúde (HPA) do Reino Unido).

Desde 2001, tem existido um número considerável de estudos de investigação científica sobre telemóveis, antenas e saúde. Consulte o quadro resumo para obter uma lista completa das avaliações.

Em Maio de 2011, um grupo de especialistas da Agência Internacional para a Investigação do Cancro (IARC), uma agência especializada da Organização Mundial da Saúde (OMS), anunciou a sua avaliação dos riscos cancerígenos relativamente aos sinais de radiofrequência (RF), incluindo os provenientes de transmissões, comunicações móveis, micro ondas e radares.

Em 2014, a OMS faz a publicação revista da sua ficha informativa n.º 193, Campos eletromagnéticos e saúde pública: telemóveis, que fornece uma avaliação dos níveis de exposição associados aos telefones celulares e seus efeitos sobre a saúde.

A Comissão Internacional para a Proteção contra as Radiações Não Ionizantes (ICNIRP), uma organização não-governamental formalmente reconhecida pela Organização Mundial da Saúde, fornece orientações sobre a limitação da exposição humana aos campos de RF. Consulte as diretrizes no site da ICNIRP.