A quinta geração móvel possui uma característica – o network slicing – que permite criar redes personalizadas para serviços críticos, como se houvesse uma ‘fatia’ específica da rede (desde a estação base até ao Core da rede) dedicada para situações urgentes que necessitam de uma resposta da rede imediata, em tempo real e sem falhas, como por exemplo cirurgias à distância, ambulâncias ou equipas de bombeiros em situação de emergência. Esta atribuição de recursos de modo personalizado é feita de forma dinâmica, o que se traduz numa forma mais eficiente e economicamente mais viável, só possível através das técnicas de virtualização das várias funções da rede.
Como é que o 5G consegue suportar, por exemplo, serviços críticos de emergência?
Como é que o 5G consegue suportar, por exemplo, serviços críticos de emergência?