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Vodafone Stories

Agroal: uma praia fluvial onde comunicar era impossível

Fora dos meses de verão, apenas uma família vive no Agroal. São os Pardal e se o Agroal existe é, sobretudo, por causa deles. Foi o bisavô de António José Pardal que começou a dinamizar este vale, bem como as propriedades medicinais da sua água. Até há bem pouco tempo ir ao Agroal era ficar isolado do mundo. Mas já não é assim.

Há duas formas de chegar ao Agroal: por Formigais, Ourém, percorrendo o caminho do rio Nabão, ou pela Sabacheira, Tomar, descendo a serra. É por aqui que a praia fluvial do Agroal se revela de forma mais surpreendente, bem lá no fundo do vale do Agroal.

Uma das primeiras referências a estas águas terá acontecido no “Mapa de Portugal Antigo e Moderno” (1762-63), mas foi mais tarde, pelas mãos da família Pardal, que o Agroal foi ganhando nome como zona de águas medicinais. No início, ali existia apenas a horta do trisavô Pardal, que usava as águas oriundas da rocha calcária do vale para regar os cultivos. Entretanto o passa-a-palavra das propriedades curativas destas águas fez com que, na geração seguinte, já esta zona fosse procurada por um número considerável de visitantes. Hoje, já na quinta geração de Pardais à frente dos desígnios do Agroal, todo o vale ganhou nova vida.

A zona foi reabilitada com decks de madeira, passadiços e miradouros, um parque de merendas, casas de banho, parque de estacionamento e restaurantes. Infraestruturas que procuram receber da melhor forma as mais de 40 mil pessoas que visitam o Agroal durante os meses de verão. Alguns procuram a praia fluvial do Agroal pelas suas águas medicinais, ideal para tratarem problemas de pele, como eczema e psoríase. Outros só querem usufruir de um dia de praia, e a costa fica a mais de 80 quilómetros. E outros ainda querem matar saudades da terra onde nasceram e que agora só visitam no verão e no Natal.

Uma fotografia da praia fluvial de Agroal

Uns procuram a praia fluvial do Agroal pelas suas águas medicinais, outros só querem usufruir de um dia de praia e calor

É hora de almoço na praia fluvial do Agroal. No restaurante Galfurra, gerido e detido por António José Pardal, ninguém pára. É o único restaurante do Agroal e isso, juntamente com a tradição e uma comida honesta, garantem o sucesso. Quase paredes meias com o restaurante fica uma das duas lojas do vale. Vende tudo o que se pode precisar para um dia de praia, banhos e sol. O negócio corre bem: de tal maneira que a dona pediu ajuda à neta Mariana e a uma amiga, Beatriz. Naturais da região, as duas estudantes universitárias passam o verão no Agroal desde que nasceram. E a sua juventude faz com que, mais do que as obras, destaquem a possibilidade de comunicarem. Antes passavam os dias de braço no ar, “à procura da rede”. “Agora está muito diferente do que era antigamente”, conta Mariana. Longe vão os tempos em que, para falar com alguém, era necessário recorrer ao único posto público do vale. Agora, dizem, já podem falar com os amigos, enviar mensagens, postar no Facebook ou no Instagram. E até podem consultar aplicações especializadas sempre que sentem no ar o cheiro a queimado e, desta maneira, confirmar a localização do fogo e se correm risco ao permanecer no vale do Agroal.

Longe vão os tempos em que, para falar com alguém, era necessário recorrer ao único posto público do vale do Agroal. Depois da Vodafone ter instalado uma antena, é possível falar ao telefone, enviar mensagens, postar no Facebook ou no Instagram

Tudo por causa da antena solitária que se adivinha no topo da encosta. Uma antena Vodafone, colocada em 2017, e que permite aos que visitam esta praia - e às quatro pessoas da família Pardal que ali vivem durante o resto do ano - estar no Agroal, como estivessem na capital do país: contactáveis.

Sabia que...

Em 2016 a Vodafone reforçou a sua rede móvel no município de Ourém. Até então havia localidades, como o Agroal, que praticamente não tinham rede.

A operadora instalou gratuitamente, em todas as freguesias do município, um conjunto de dispositivos que permitem as comunicações.