Vodafone Stories

Vodafone Portugal: 28 anos a ligar os portugueses
A Vodafone Portugal celebra 28 anos no dia 18 de outubro. O início do serviço comercial ao público marcou o recorde mundial da instalação mais rápida de uma rede GSM.
A ideia de comunicações móveis parecia ainda algo retirado de um Regresso ao Futuro quando, em 1992, no dia 18 de outubro, nasceu a Telecel, marca que em 2001 passaria a ser Vodafone Portugal. É uma história de irreverência e inovação que conta a profunda alteração no mercado português de telecomunicações e no País em quase três décadas.

Vodafone foi sempre reconhecida pela inovação que traz ao mercado, pelos produtos e serviços que mudam a vida das famílias e das empresas e pelo trabalho que, através da Fundação Vodafone em Portugal, faz junto da comunidade onde se insere.
Falar da história da Vodafone Portugal é celebrar, entre muitos outros marcos, uma Empresa que democratizou o acesso ao telefone móvel, introduzindo-o no quotidiano de milhões de portugueses. É lembrar a instalação mais rápida de sempre de uma rede GSM ou o primeiro Serviço de Apoio a Clientes, disponível 24 horas por dia e 7 dias por semana. É ainda recordar produtos icónicos como a “febre das Vitaminas”, serviços pioneiros como as mensagens curtas ou o início do serviço de dados móveis.
‘Falar um minuto ao telemóvel custava 84$10 (0,42 cent.) durante o dia e 43$50 (0,22 cent.) à noite em 1992. Era ainda preciso pagar uma taxa de ativação de 10.440$00 (52 euros) e uma mensalidade de 7.540$00 (38 euros)
É também distinguir uma Empresa atenta às diferentes necessidades dos diversos segmentos, desde a oferta convergente pioneira do serviço One Net oferecido às empresas à oferta disruptiva da Yorn, que revolucionou a forma de comunicar com os jovens e de estes comunicarem entre si, sendo para muitos sinónimo de primeiro telemóvel.
É o caso de Joana Luís, 25 anos, a trabalhar há cerca de dois na Vodafone Portugal. Quando foi para o ar a emblemática campanha do pastor da Telecel - o “Tou Xim?” - a Analista de Marketing ainda não tinha sequer nascido. Cruzou-se com a inesquecível publicidade muitos anos mais tarde. E apesar de reconhecer o impacto daquelas imagens, a sua primeira memória da Empresa onde hoje trabalha é diferente: “Lembro-me de ser uma miúda do Ciclo e o que mais queria era pertencer à Yorn, porque toda a gente que eu conhecia era Yorn. Eu queria ser uma Yorn. E fui.” Curiosamente só quando começou a trabalhar na Vodafone Portugal é que Joana deixou de ser Yorn.

Joana Luís está na Vodafone Portugal há dois anos. Luís Amorim Ferreira chegou à Empresa ainda antes do seu lançamento comercial. Dois Colaboradores com distintas recordações. Dois Colaboradores que falam com o mesmo entusiamo do passado, presente e futuro da Marca.
Já para Luís Amorim Ferreira, 64 anos, as recordações são bem distintas. “Quando entrei para montar a infraestrutura de rede, a marca ainda nem tinha sido lançada. Não havia nada. Nem mobiliário ou computadores. Foram tempos muito especiais e de grande entusiasmo”, recorda o atual Diretor de Património, acrescentando, no entanto, que nunca imaginou que a Marca viesse a tornar-se naquilo que é atualmente. “Há 28 anos, em 1992, o País era completamente diferente. Na década de 90, Portugal dá um grande salto, no qual a Empresa teve um papel importantíssimo. Acho que imprimimos ao País uma outra capacidade de crescer e a uma velocidade completamente diferente.”
A Vodafone Portugal é hoje muito mais do que um operador de comunicações. Ao longo da sua história, plena de desafios e conquistas, a Empresa transformou-se num Operador convergente que “cobre o País de vermelho” com a melhor e a maior rede móvel de nova geração e a mais moderna rede de fibra ótica do País, ambas sucessivamente reconhecidas e premiadas por entidades independentes.
O futuro continuará a ser pautado por grandes desafios. Um deles, a geração móvel do futuro, o 5G. O outro, o de garantir que a Vodafone Portugal continua a ser uma Marca que mantém os portugueses ligados e que contribui para uma sociedade digital, inclusiva e amiga do ambiente.
Sabia que...
No domingo de 18 de outubro de 1992 foi feita a chamada inaugural da rede Telecel entre o então ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Joaquim Ferreira do Amaral, e o CEO da Empresa, António Carrapatoso
Ainda em 1992 ficou também famoso o primeiro telefone móvel verdadeiramente portátil do mercado – o Ericsson GH172 – com as suas teclas cor-de-laranja, que custava 255.200$00 (1273 euros) com IVA incluído
Os Motorola 1000, da categoria de telefones transportáveis, transformaram-se no primeiro ‘best-seller’ da Empresa
A campanha do pastor a atender o telefone no meio do seu rebanho – ‘Tou Xim’ – é até hoje uma das mais emblemáticas do universo da publicidade em Portugal