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Digitalizar a tradição

Digitalizar a tradição

Na panificadora Maranata, o Pão da Lagoinha faz-se hoje da mesma forma que se fazia em 1982, quando foi criado. Mas o negócio familiar cresceu, muito graças à capacidade de inovação e digitalização.

Já dizia a canção, imortalizada por Amália Rodrigues, que “numa casa portuguesa fica bem // pão e vinho sobre a mesa”. Rui Mingates, da Maranata – Sociedade de Panificação, não tem dúvidas deste caráter “essencial” que o pão tem para os portugueses. E os números confirmam-no: segundo a Associação do Comércio e da Indústria de Panificação, Pastelaria e Similares do Norte, em Portugal, o consumo de pão é de cerca de 42 quilos per capita por ano.

A Maranata nasceu da teimosia de Francisco Mingates. O pai de Rui e Paulo cresceu a ver a mãe amassar à moda antiga e, mais tarde, aprendeu a moer farinha com um moleiro de Palmela. Estudou os cereais, experimentou receitas, até criar, em 1982, o Pão da Lagoinha e a panificadora Maranata. “É um pão de base tradicional, feito com massa de fermentação lenta”, explica Rui. O resultado é, para Paulo, “o melhor pão do mundo!”

Várias mãos a amassar a massa do pão em cima de uma mesa coberta de farinha

A Maranata – Sociedade de Panificação, não tem dúvidas do caráter “essencial” que o pão tem para os portugueses. Os mais de 600 clientes de norte a sul do País concordam.

Os quatro filhos Mingates cresceram ali, entre sacos de farinha e fornos a lenha. “A primeira recordação que tenho é de estar encostado a uma bacia, aqui bem perto, a mexer na massa. Quando o meu pai começou a padaria eu tinha quatro anos, por isso o meu jardim era aqui, de brincadeira, e foi assim que eu comecei a minha ligação com o pão”, recorda Rui. Há cinco anos, quando o pai morreu, os irmãos Rui e Paulo assumiram o negócio, juntamente com a mãe, com uma certeza: queriam preservar o legado do pai.

De pequeno negócio em Palmela, com uma rota de distribuição feita por uma carrinha de caixa aberta, na qual os pães seguiam cobertos por uma lona, a Maranata passou a produzir uma média diária de “cinco mil pães, com uma tonelada e setecentos quilos de farinha”. E, além da produção e de uma loja própria, têm mais de 600 clientes de norte a sul do País, incluindo grandes superfícies.

As soluções empresariais da Vodafone Business permitem à Sociedade Maranata ser um exemplo de verdadeiro equilíbrio entre a conservação do tradicional fabrico de Pão da Lagoinha, e a adoção do digital em várias componentes, tais como, a logística e faturação do negócio.

Hoje, apesar de o pão continuar a ser feito tal como o pai Francisco ensinou, o resto do negócio modernizou-se. E foi esta transformação digital que permitiu fazer o negócio continuar a crescer e empregar hoje 17 pessoas. “Na parte de todo o fabrico e da nossa ideia do que é o pão tradicional, nós tentámos manter todas as ideias do meu pai. No que é exterior à parte de fabrico, tentámos inovar”, explica Rui Mingates.

Com a ajuda das soluções empresariais da Vodafone Business, tais como por exemplo One Net, Voz Móvel, Banda Larga Móvel e Team Log, a Sociedade Maranata conseguiu digitalizar-se. A Panificadora familiar é hoje um exemplo de um verdadeiro equilíbrio entre a conservação do tradicional e a adoção do digital. As soluções empresariais permitem “crescer mais e mais depressa, e fazer mais trabalho, com menos esforço”. Mas isto sem nunca comprometer a verdadeira arte de fazer pão. Essa permanece igual há quase 40 anos.

Sabia que...

A transformação digital é uma das alavancas da competitividade e do crescimento das empresas e, consequentemente, da economia portuguesa.

A Vodafone Business é o parceiro de confiança das empresas, desde os Empresários em Nome Individual até às grandes empresas dos segmentos público e privado, passando pelas Pequenas e Médias Empresas, de todos os sectores de atividade.