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Quinta-Feira, 4 de Maio de 2017

Vencedores do Yorn Dancers vão atuar no Rock in Rio-Lisboa 2018

Primeira edição do Yorn Dancers #SchoolEdition arranca em setembro e vai pôr escolas do país inteiro a dançar

A Yorn e a Jazzy Dance Studios apresentaram hoje o Yorn Dancers #SchoolEdition, um campeonato de dança interescolar de âmbito nacional que vem desafiar os alunos portugueses a formarem equipas (crews) para conquistar o título de Best School Dancers, ganhando assim a oportunidade de atuar no maior evento nacional de entretenimento e música: o Rock in Rio-Lisboa.

Com o apoio da Better World (Rock in Rio) e da Câmara Municipal de Lisboa, que se junta a esta iniciativa no âmbito da candidatura a Capital Europeia do Desporto 2021, o campeonato que vai colocar as escolas do país inteiro a dançar arranca em setembro e vai viver, sobretudo, no Youtube da Yorn.

As inscrições são feitas através do envio de um vídeo por e-mail, que será depois publicado no YouTube da Yorn e sujeito a votações por parte do público e do júri, composto pelos cantores David Carreira e Da Chick e pelos dançarinos Diana Matos (recentemente nos holofotes por ter subido ao palco da cerimónia dos Óscares com Justin Timberlake) e Fábio Jorge (rosto familiar de todos os que passaram pelo Yorn Bundalicious no Rock in Rio-Lisboa).

Segue-se um processo de eliminatórias e, em abril de 2018, no Dia Mundial da Dança, apura-se a crew vencedora num grande evento ao vivo. Além de poderem atuar no Rock in Rio-Lisboa 2018, os vencedores da primeira edição do Yorn Dancers vão, ainda, ganhar seis meses de formação intensiva na Jazzy Dance Studios e bilhetes para o festival no Parque da Bela Vista, em Lisboa.

Para Leonor Dias, Diretora de Marca da Vodafone Portugal, o Yorn Dancers vai ser o palco perfeito para que os alunos portugueses revelem o seu talento. “Na Yorn acreditamos no potencial dos jovens e valorizamos a sua autenticidade. Reconhecemos a criatividade das gerações mais novas e queremos dar-lhes as ferramentas para que concretizem os seus sonhos. É por isso que na Yorn desafiamos os jovens a tirarem partido daquilo que são e, mais do que a forma como se mexem, estamos interessados no que os faz mexer”.