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Vodafone lança, pela primeira vez, uma identidade global para o segmento empresarial

• Nova marca Vodafone Business é sustentada pelos resultados do novo estudo, realizado pelo Grupo Vodafone, sobre as tendências de negócio dos próximos 12 meses
• Barómetro de Tendências Globais 2019 apresenta quatro prioridades para os negócios em 2019: confiança, ética, inteligência artificial e foco no cliente

A Vodafone apresenta uma nova identidade global para o segmento empresarial, Vodafone Business. Esta é a primeira vez na história do Grupo Vodafone que é criada uma marca exclusivamente para os clientes empresariais.

Na base da criação desta nova identidade estão os resultados do Barómetro de Tendências Globais 2019, estudo do Grupo Vodafone que identifica as quatro prioridades fundamentais para os negócios nos próximos 12 meses: confiança, ética, inteligência artificial e foco no cliente.

O estudo divulgado, que contou com opiniões de empresários, analistas de mercado, consultores e futurologistas, explica como as prioridades identificadas podem beneficiar os negócios, atendendo às novas necessidades e desafios dos clientes empresariais.

Segundo Paula Carioca, administradora da Vodafone para o segmento empresarial: “O foco no cliente e a necessidade de colocar as pessoas no centro do negócio é uma das tendências com as quais nos identificamos mais e que incluímos na conceção da nova marca, Vodafone Business. Queremos ser o parceiro de excelência das empresas nacionais, impulsionando o seu processo de Transformação Digital, através da disponibilização de soluções de última geração e de um serviço cada vez mais personalizado”.

O Barómetro de Tendências Globais 2019 identificou as questões, desafios e oportunidades prioritárias que as empresas vão encontrar no decurso do próximo ano:

Num mundo digital, a confiança impera

A confiança é cada vez mais valorizada no panorama atual de incerteza que domina o mundo digital. Os clientes estão mais atentos ao valor dos seus dados pessoais e esperam que as empresas consigam dar resposta aos desafios que enfrentam.

• 70% dos inquiridos sentem-se ameaçados pelos riscos cibernéticos;
• 63% dos entrevistados admitiram ter deixado de usar serviços digitais devido a questões de segurança;
• 55% dos empresários abordados pelo estudo assumem que manter a confiança dos clientes é uma preocupação.

Ética na base do sucesso das empresas

O aumento da competitividade faz com que as empresas procurem novas formas de diferenciação. Agir de forma ética e em respeito pela sociedade é crítico para o estabelecimento de relações de confiança entre as empresas e os seus colaboradores, clientes, fornecedores e parceiros.

• 93% dos empresários sentem pressão dos seus clientes para agirem de forma ética;
• 92% das empresas têm essa expectativa em relação aos seus fornecedores;
• 83% dos inquiridos acreditam que agir de forma ética acaba por gerar mais receita para as empresas.

Equilíbrio na relação entre pessoas e máquinas

O mercado de trabalho está em permanente mudança e os líderes acreditam na criação de um ambiente empresarial próspero, onde impera o equilíbrio entre Homem e máquina.

• 86% dos inquiridos afirmam que a inteligência artificial vai gerar novos empregos;
• 83% dos entrevistados pensam que as profissões serão mais produtivas;
• 85% da amostra concorda que os seres humanos terão de trabalhar com sistemas de inteligência artificial.

Estas mudanças levantam, também, algumas inseguranças, já que 54% das pessoas que responderam ao estudo revelaram sentir insegurança perante este futuro, afirmando que o uso da inteligência artificial pode levar a discriminação. É, por isso, importante que os líderes empresariais compreendam o papel da inteligência artificial e o seu impacto futuro nos recursos humanos.

As pessoas como elemento central dos negócios

Num mercado volátil, dominado pela tecnologia, estar atento às necessidades dos clientes é uma prioridade. Ao mesmo tempo, o papel dos colaboradores é vital para a transformação e crescimento dos negócios.

• 93% dos líderes empresariais acreditam que os clientes têm expectativas cada vez maiores;
• 85% da amostra concorda que as necessidades dos clientes estão a mudar rapidamente;
• 95% dos inquiridos admitem que é vital ajudar os colaboradores a serem mais produtivos;
• 69% dos entrevistados consideram que as competências digitais serão as mais relevantes nos próximos 3-5 anos.

O relatório completo pode ser lido aqui.