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Lisboa, 20 de novembro de 2024
Fundação Vodafone e APAV lançam TOZI, app para ajudar a combater o bullying e promover a segurança online entre crianças e jovens
- Aplicação para telemóveis inclui botão de acesso à Linha de Apoio à Vítima, bem como conteúdos educativos e vídeos informativos
- Campanha da APAV vai sensibilizar escolas públicas durante 2025
A Fundação Vodafone em Portugal, em colaboração com a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), disponibilizam em Portugal a partir de hoje a TOZI, uma nova aplicação (app) para telemóveis, cujo principal objetivo é ajudar no combate ao cyberbullying e na promoção da segurança online entre crianças e jovens.
A app, apresentada durante uma sessão realizada na sede da Vodafone em Lisboa, disponibiliza conteúdos para consciencializar e ajudar na capacitação dos jovens sobre bullying e cyberbullying, situações que ocorrem frequentemente fora da visão dos adultos e que a maior parte das vítimas esconde ou evita denunciar.
Com download livre na Apple App store e na Google Play Store, esta ferramenta digital integra conteúdos informativos relacionados com o bullying, proteção online e cidadania digital através de diferentes formatos, nomeadamente vídeos educativos com histórias de personagens fictícias. Inclui ainda um botão de acesso à Linha de Apoio à Vítima da APAV, que possibilita, de forma segura e eficaz, obter orientação e apoio sobre questões como adição digital, cyberbullying ou privacidade.
A versão portuguesa da TOZI resulta da adaptação da app desenvolvida pela Vodafone Ireland Foundation, em parceria com o Dublin City University Anti-Bullying Centre e com a Childline by ISPCC. A conceção desta app enquadra-se no objetivo da Vodafone Foundation de promover a inclusão e integração das pessoas mais vulneráveis nos vários mercados onde a Vodafone está presente.
Além da app, esta parceria em Portugal prevê a implementação, em 2025, de uma campanha de sensibilização da APAV em escolas públicas.
Os fenómenos de assédio digital estão em crescimento e afetam um em cada seis jovens em idade escolar na Europa, segundo um estudo do Gabinete Regional da Organização Mundial de Saúde, realizado entre 2018 e 2022. Um em cada oito jovens inquiridos admite ter praticado cyberbullying, sendo os rapazes (14%) mais propensos a este tipo de comportamento do que as raparigas (9%). Já a percentagem de jovens vítimas deste fenómeno é muito semelhante entre raparigas e rapazes - 16% e 15%, respetivamente.
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