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Vodafone Stories

Digitalizar a tradição

Estágios em tempo de pandemia

Rita Marques e Martim Viana são dois dos estagiários do Vodafone Youth Internships 2020, o programa de estágios remunerados que decorre durante um ano. Fomos conhecer um dia de trabalho deles nas suas casas, à distância, mas sempre ligados aos colegas e à Empresa que os acolhe.

Rita Marques e Martim Viana têm algumas coisas em comum. Além do fulgor dos mesmos 22 anos, denunciado pelo brilho nos olhos que acompanha um discurso vívido, têm uma estimulante vontade de aprender, expressa no sorriso que debitam quando falam sobre aquilo que estão a fazer agora na Vodafone. Também vivem ambos em casa dos pais, e é aqui que começam a surgir as diferenças: Rita mora em Santa Iria da Azóia e é licenciada em Information Management, pela Nova IMS Information. Já Martim, reside em Linda-a-Velha e é licenciado em Engenharia Informática, pela Universidade do Algarve. Dois concelhos e cursos distantes, mas uma mesma empresa que orgulhosamente os liga.

Rita e Martim conseguiram o seu lugar no Vodafone Youth Internships 2020, um programa de estágios remunerados destinado a alunos de licenciatura e de mestrado e que este ano, em contexto de pandemia, se faz remotamente. Ela está a estagiar na equipa de Digital, ele na equipa de Web Services.

Uma rapariga sentada à secretária enquanto trabalha no seu portátil em teletrabalho.

Rita Marques está a estagiar na equipa de Digital Analytics e está encantada com o universo dos canais digitais da Vodafone

Foi assim que fomos visitar o escritório improvisado de Rita, o quarto do seu irmão mais velho que, entretanto, já saiu de casa dos pais, e o local de trabalho de Martim, um canto da sua sala de estar cheio de luz e com vista para a rua.

Não demorou muito até serem ambos interrompidos por chamadas de videoconferência, as ditas calls - esse lugar comum a que nos habituou o Covid-19. Afinal, há trabalho para fazer e, sobretudo, muito para aprender. As chefias e os colegas, apesar da distância, são reais, que o diga Rita Marques, que até ser decretado novamente o teletrabalho obrigatório fazia o seu estágio em regime misto, uma semana presencial na empresa e duas semanas em casa. “No meu segundo dia de escritório, em semana presencial, quando já estava há cerca de mês e meio na Vodafone, o meu manager assim que me viu disse: ‘Oh meu Deus, Rita, és real!’. Nós só comunicávamos por computador e quando ele me viu a primeira vez, disse-me que afinal eu era real, não era uma coisa fantasma que andava ali. Achei muito engraçado”.

Para Rita, o início do estágio foi mesmo o mais difícil devido à distância. “Afinal, em início de carreira temos muitas dúvidas e é mais fácil fazer perguntas presencialmente. Mas a partir do momento em que a Vodafone começou a fazer este regime misto, fez-me mais sentido”. Já Martim, que está em exclusivo em casa, porque o seu pai pertence a um grupo de risco, destaca desde logo um ponto positivo do seu estágio à distância: “Uma coisa boa de estar a trabalhar de forma remota é não precisar de estar nos transportes públicos. Portanto, acordo às 8h30 para ir trabalhar”. 

“Estou a aprender como fazem no mundo do trabalho a implementação de software, de como integrá-lo ou pô-lo a funcionar nos servidores”, conta Martim Viana, licenciado em Engenharia Informática

Antes de abraçar este desafio na Vodafone, Martim fez outro estágio profissional de três meses numa micro-empresa, com apenas quatro pessoas. O principal desafio agora? “É aprender como as multinacionais funcionam numa perspetiva de colaborador. Estou a aprender como fazem no mundo do trabalho a implementação de software, de como integrá-lo ou pô-lo a funcionar nos servidores, estratégias para impedir que haja uma sobrecarga de tráfego. Mais-valias deste género, que são um grande desenvolvimento de competências”.

Martim elege também o espírito de companheirismo que encontrou, principalmente entre a sua equipa, de quem fala com um sorriso nos lábios e a quem valida competências. “Pertenço a uma equipa que se chama Comando Team, que no fundo faz o desenvolvimento de software dentro da Vodafone”.

Rita, mais afoita, não demora a responder o porquê de ter escolhido este estágio. A trabalhar pela primeira vez em Digital Analytics demonstra um interesse crescente pela área e diz que o seu foco é mesmo aprender. “Fez-me todo o sentido escolher este estágio, é uma área que eu gosto e… vamos experimentar. A Vodafone também é uma empresa na qual eu gostava de trabalhar, muito jovem, fez sentido e aqui estou eu!”.

Um ecrã de computador, um teclado e um portátil em cima de um monte de livros.

Um dia normal de teletrabalho obriga a várias chamadas de videoconferência, as ditas calls – esse lugar comum a que nos habituou o Covid-19. Rita e Martim adaptaram os seus escritórios improvidos para garantir essa agilidade

Há cábulas por cima do computador – “teve de ser, ao início não havia como decorar tudo” –, e quando lhe perguntamos o que faz exatamente, a resposta vem de rajada, com um brilho nos olhos de quem tem orgulho no que faz, mas que ainda sabe que tem muito para aprender. “Esta área onde estou integrada faz o mapeamento daquilo que os utilizadores fazem dentro nos canais Vodafone, para se perceber o comportamento dos mesmos. Expectativas em relação ao futuro? Continuar sempre a aprender, se for aqui, melhor”.

Sabia que...

Desde 2011, a Vodafone abre vagas para estágios de curta ou longa duração, dando a possibilidade de jovens ainda a estudarem terem uma primeira experiência profissional

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