Vodafone Stories
Do pastel de nata ao robô: a inovação faz-se aqui
Com tecnologia, mentoria e conectividade 5G, o Vodafone Innovation Hub está a impulsionar projetos inovadores em Portugal. De experiências imersivas em lojas a soluções sustentáveis no terreno, estas startups mostram como a inovação se faz em rede.
Seja a ajudar a produzir energia ao lado da torre de controlo que gere o tráfego marítimo na capital; numa loja no centro histórico do Porto cosmopolita a contribuir para perceber como vender ainda melhor um dos mais reconhecidos produtos portugueses; ou a tornar possível reflorestar o território com um robô embrenhado numa mata remota, as startups e os empreendedores do País estão a melhorar a prontidão tecnológica dos seus projetos em parceria com o Vodafone Innovation Hub.
O Vodafone Innovation Hub é mais do que um centro de inovação: é um ecossistema de apoio ao empreendedorismo tecnológico, que junta startups, especialistas da Vodafone e parceiros estratégicos para acelerar soluções com impacto real. Através de programas como o Vodafone Boost Lab, estas startups têm acesso a mentoria, infraestrutura tecnológica e, sobretudo, conectividade de ponta.
Foi o que aconteceu com a Windcredible, uma startup que desenvolve turbinas eólicas urbanas silenciosas e eficientes. “O objetivo era criar uma turbina eólica que pudesse ser aplicada em ambiente urbano para aproveitar este manancial de energia que está a ser desperdiçado”, explica Filipe Fernandes, cofundador da empresa. A colaboração com a Vodafone surgiu no âmbito do Boost Lab: “Tomámos contacto com a Vodafone quando participámos no programa Vodafone Boost Lab. Conseguimo-nos aproximar, envolver uma vertente do nosso negócio que é fundamental: a comunicação de dados e a sensorização.”
Hoje, a Windcredible testa a sua turbina junto à torre VTS [Vessel Traffic System] do Porto de Lisboa, um ambiente exigente em termos meteorológicos. “Convidámos [a Windcredible] a vir até nós e a experimentar a sua turbina neste ambiente de setor portuário”, afirma Susana Parreira, coordenadora da área ambiental do porto. “Se tudo correr bem, depois de fazermos esta prova de conceito, ficaremos com a turbina definitiva.”
Hoje, a Windcredible testa a sua turbina junto à torre VTS [Vessel Traffic System] do Porto de Lisboa, onde o vento e os dados enfrentam exigências reais
A ligação entre startups e parceiros é uma constante neste ecossistema. No Porto, a Katchit Studio desenvolve experiências imersivas com realidade aumentada e inteligência artificial. A sua Holobox, instalada na loja da Nata 7 no Palácio da Bolsa, analisa emoções dos clientes em tempo real. “A Holobox foi montada com o contexto de fazer a recolha de dados emocionais dos clientes”, explica André Silva, cofundador da Katchit. “Esta ligação com a Vodafone veio trazer-nos algumas melhorias e algumas vantagens em termos de infraestrutura, de 5G, de IoT, que nos garantiu uma menor latência, uma maior funcionalidade e uma maior dinâmica.”
Do lado da Nata 7, a tecnologia é vista como uma vantagem competitiva. “Quanto mais informação tivermos relativa aos clientes que temos, melhores decisões tomamos no futuro”, afirma Henrique Gomes, sócio da marca. “Se nós aliarmos a tecnologia ao produto mais tradicional da gastronomia portuguesa [o pastel de nata], creio que teremos uma mais-valia em relação à concorrência.”
A tecnologia encontra o terreno
Mas a inovação também chega às florestas. A Trovador, uma startup fundada por Marta Bernardino e Sebastião Mendonça, criou um robô que planta árvores de forma autónoma em zonas remotas. “Quisemos conceber uma solução que conseguisse reflorestar em qualquer tipo de localização e ao mesmo tempo garantisse que essas árvores fossem sobreviver”, explica Marta. O robô, que se move como uma aranha, é controlado à distância através de uma app. “É mais ou menos aí que entra a Vodafone”, acrescenta.
A conectividade 5G é essencial para o funcionamento do robô em tempo real. “Descobrimos o programa do Vodafone Innovation Hub e foi importante para nós porque nos ajudaram com toda a parte de comunicações”, explica Sebastião. “Como nós vamos estar a trabalhar em zonas muito remotas, é importante ter boa conectividade e um módulo da Vodafone permite-nos monitorizar o robô à distância e em tempo real.”
No retalho e não só: experiências imersivas permitem conhecer melhor o cliente com realidade aumentada e IA.
Estas histórias são apenas três exemplos de como a Vodafone está a contribuir para transformar ideias em soluções concretas. “Neste programa a Vodafone conseguiu pôr-nos frente a frente com outros parceiros - de inovação, investimento, potenciais clientes”, resume Filipe Fernandes. “Abriu-nos a um leque de mentores. Conseguimos arranjar mais verticais e usos de caso da nossa tecnologia.”
O Vodafone Innovation Hub já apoiou dezenas de startups, com centenas de horas de mentoria e projetos-piloto em áreas como energia, sustentabilidade, saúde, cultura e retalho. A missão é clara: usar a tecnologia para resolver problemas reais, com impacto positivo na sociedade.
E se o futuro da inovação em Portugal estiver a ser desenhado agora, em laboratórios vivos, torres portuárias, lojas históricas e florestas esquecidas, então talvez a verdadeira revolução tecnológica não esteja reservada apenas aos grandes centros de investigação, mas em grande medida nas ideias que ganham força quando encontram o parceiro certo.
Para a Trovador, reflorestar em zonas muito remotas exige conectividade fiável: "O módulo 5G da Vodafone permite-nos monitorizar o robô à distância e em tempo real."
Sabia que...
A Vodafone Portugal apoia a inovação há mais de 15 anos, ligando startups, especialistas e parceiros em projetos com impacto real.
O Vodafone Innovation Hub é o novo centro que concentra toda a colaboração da Vodafone com startups e empreendedores.
O Vodafone Innovation Hub oferece mentoria, conectividade 5G e acesso a pilotos reais para acelerar ideias tecnológicas.
Mais de 300 inovadores portugueses já beneficiaram de programas de inovação da Vodafone, com apoio técnico e oportunidades de mercado.