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Safe Tracker: onde há fumo há fogo
Todas as ajudas no combate aos incêndios são bem-vindas. Em Vieira do Minho, um programa de voluntariado jovem usa uma solução IoT desenvolvida pela Vodafone – o Safe Tracker – para avisar a Proteção Civil mal haja suspeita de fogo, permitindo assim a deteção e resposta mais precoces das autoridades.
Em 2017, ardia Pedrógão Grande, naquele que foi um dos mais avassaladores incêndios no nosso país. Um ano depois, Portugal teve uma redução considerável na área ardida, mas ainda assim voltou a ser o país da União Europeia com maior área ardida em incêndios florestais, num total de 37.357 hectares. No ano passado, os números voltaram a subir: mais de 41.017 hectares.
Vieira do Minho, rodeada de montanhas e floresta, não é excepção. Também aqui o fogo é uma ameaça permanente, sobretudo quando chega o calor. Numa tentativa de se anteciparem a ele, a Câmara Municipal e a Proteção Civil criaram, há cerca de três anos, um programa de voluntariado que mobiliza dezenas de jovens.
Com o Safe Tracker, todos os voluntários no terreno conseguem reportar diretamente e de forma automática qualquer ocorrência - mesmo em locais sem rede de telemóvel. Basta carregar no botão de SOS e estão automaticamente em contacto com a Proteção Civil.
São eles, divididos por três percursos - dois de serra e um de praia fluvial -, que diariamente percorrem as áreas mais problemáticas da região em busca de sinais suspeitos, que possam indiciar um incêndio. Afinal, onde há fumo há fogo.
Para Nuno Monteiro, coordenador da Proteção Civil de Vieira do Minho, esta ação tem sido fundamental para conter algumas frentes de incêndio, porque permite uma deteção mais precoce: “O tempo é determinante. Eles são os primeiros a detetar uma ocorrência e depois essa ocorrência é confirmada pelos postos de vigia da GNR e tem sido muito útil porque tem sido muito precoce”.
Parte do sucesso deste projeto deve-se ao Safe Tracker – um aparelho desenvolvido pela Vodafone e que integra o portfólio de soluções IoT da Operadora para o segmento empresarial – que é usado por esta autarquia há cerca de três anos. “Havia uma preocupação muito grande em ter os jovens voluntários monitorizados para que garantíssemos a sua segurança na serra”, explica Nuno Monteiro, que acrescenta que este aparelho é também usado em provas desportivas para localização dos participantes no terreno.
Em Vieira do Minho, um programa de voluntariado jovem usa a solução IoT desenvolvida pela Vodafone para avisar a Proteção Civil mal haja suspeita de fogo.
Com o Safe Tracker, todos os voluntários no terreno conseguem reportar diretamente e de forma automática qualquer ocorrência - mesmo em locais sem rede de telemóvel. Basta carregar no botão de SOS e estão automaticamente em contacto com a Proteção Civil. Além disto, é possível saber sempre a sua localização exacta, caso aconteça algum acidente.
Em paralelo com a deteção de incêndios, estes jovens acabam por fazer a limpeza das serras e dos seus vários equipamentos. Foi, aliás, num desses momentos que o voluntário José Machado se viu numa situação que nunca imaginou: a salvar a vida de uma criança que quase morreu afogada ao atravessar uma zona fluvial. “Nunca mais me esqueço… Até me treme a voz só de falar disso”. No final, bastou carregar no botão de SOS do Safe Tracker para que chegasse mais ajuda.
Sabia que...
A Vodafone é líder mundial na utilização da tecnologia Internet of Things, gerindo mais de 81 milhões de cartões de ligações IoT.
As funcionalidades deste Safe Tracker incluem: monitorização e localização dos dispositivos em tempo real via remota, reconstrução do caminho percorrido pelas pessoas que usam o equipamento e acesso à sua última posição conhecida, envio de alertas automaticamente e definição de zonas de segurança.